Carteira Nacional de Identidade: Bahia iniciará agendamento para emissão de documento que substitui RG nesta terça-feira - Na Mídia

terça-feira, 9 de julho de 2024

Carteira Nacional de Identidade: Bahia iniciará agendamento para emissão de documento que substitui RG nesta terça-feira

 


O Governo da Bahia anunciou que iniciará, na terça-feira (9), o agendamento para emitir a Carteira de Identidade Nacional (CIN), documento que vai substituir a emissão de Registro Geral (RG).

A primeira via será gratuita para todos os cidadãos e poderá ser solicitada, mediante agendamento, no site ou aplicativo do Governo do Estado. A emissão será realizada nos postos SAC Pituaçu e Salvador Shopping, em Salvador, e o prazo de entrega é de 15 dias.

O novo sistema de identificação que vai emitir a CIN será lançado, a partir das 8h30, em uma solenidade, no SAC do Terminal Pituaçu.

O novo documento, emitido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), por meio do Instituto de Identificação Pedro Mello (IIPM), terá um número unificado com o Cadastro de Pessoa Física (CPF). O novo RG segue padrões internacionais e possui o código MRZ – o mesmo do passaporte, que permite a entrada em países do Mercosul com maior facilidade.

Atraso na emissão

A Bahia ficou entre os três últimos estados brasileiros a emitir a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). O prazo para que os estados começassem a emissão do documento era 11 de janeiro. Na ocasião, o Instituto de Identificação Pedro Mello, responsável pela atividade na Bahia, disse que o estado só poderia realizar o serviço a partir de 31 de maio.

Em nota, o DPT explicou que a prorrogação ocorreu por conta de um atraso no processo de integração do Sistema de geração do QR Code da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que é operacionalizado pelo Ministério da Justiça.

O Ministério da Justiça foi procurado pela produção do g1, não respondeu aos questionamentos.

Os outros dois estados que também atrasaram a emissão da nova CIN são Roraima e Amapá. Em resposta ao g1, o governo de Roraima afirmou que “fatores na esfera administrativa federal estão acarretando lentidão no início deste processo”. O Amapá não deu retorno até a última atualização desta reportagem.

Fonte: g1 Bahia

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