De acordo com o delegado Rafhael Barboza, a violação do túmulo foi denunciada à polícia pelo coveiro do cemitério local. A polícia não divulgou se o crime foi realizado por uma única pessoa ou por um grupo de pessoas.
Os nomes dos possíveis suspeitos, que devem responder pelos crimes de violação de sepultura e subtração de cadáver, também não foi divulgado pela polícia, por isso, o g1 não conseguiu localizar a defesa deles para um posicionamento.
A Prefeitura de Cocalzinho, responsável pelo cemitério, foi procurada, mas não havia respondido até a última atualização desta reportagem.
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